sábado, 2 de novembro de 2013

O desenvolvimento do Brasil durante a permanência da Corte Portuguesa (1808-1821)

Vê uma divertida banda desenhada sobre este tema: http://educarparacrescer.abril.com.br/1808/

Divertida animação sobre a transferência da Corte para o Brasil!

1º Episódio - Nos Tempos de Napoleão


2º Episódio - Ir ou Não ir eis a questão

 

3º Episódio - Homens ao Mar!
4º Episódio - Venha cá meu Rei
5º Episódio - Olha a Corte aí gente
6º Episódio - Uma Corte Brasileira com certeza
 
7º Episódio - Um jardim, uma igreja e muitos títulos pois
 
8º Episódio - A colónia que virou metrópole
 
9º Episódio - Pintando os brasis
 
10º Episódio - casamento arranjado, sonho frustrado
 
11º Episódio - Sem perder a majestade
 
12º Episódio - Adeusinho

 

Jogos de HGP

Diverte-te enquanto aprendes História!

Terramoto de 1755: http://www.ribatejo.com/hp/passatempos/mostra_actividade.asp?cod_passa=194

Revolução Francesa: http://www.ribatejo.com/hp/passatempos/mostra_actividade.asp?cod_passa=312

Invasões francesas: http://www.ribatejo.com/hp/passatempos/mostra_actividade.asp?cod_passa=325



Jogos diversos: http://www.ribatejo.com/hp/passatempos/actividades.asp#tipo

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Saber mais sobre: o auto-de-fé

 
Terminada a sessão de tortura, seguia-se o julgamento do réu, a última etapa do processo, que antecedia o auto-de-fé. Os que eram condenados a penas leves – como cárcere e hábito penitencial perpétuo, bem como a flagelação – caminhavam com uma vela nas mãos.
Na frente do cortejo seguiam-se os condenados a  morte, entregues à justiça civil para serem
 Havia também o caso daqueles que, condenados à morte se arrependiam e pediam para morrer em Cristo, era primeiramente estrangulado e depois atirado a fogueira , bem como aqueles que fugiam eram queimados em efígie, ou seja, simbolicamente, substituídos por um boneco de pano. Nem mesmo aqueles que morriam nos cárceres eram poupados, pois seus ossos eram entregues às chamas nos autos-de-fé. Assim, é inútil tentar fugir, tentar se esconder, pois, o julgamento da Inquisição não poupa ninguém, nem mesmo os mortos.
Havia dois tipos de autos-de-fé, os públicos e os privados. Estes se destinavam aos casos menos graves ou especiais (julgamentos de pessoas pertencentes à alta nobreza), aqueles eram enormes festas populares. Dispendiosos os autos públicos realizavam-se uma vez por ano. Construíam-se estradas, utilizava-se mobiliário, decorações, tinham longa duração, ou seja, duravam o dia todo e, às vezes, dependendo do número de réus estendiam-se até altas horas da noite, chegando mesmo até o dia seguinte. Com o passar do tempo, o caráter festivo e sua ostentação aumentaram e eram convidados reis, infantes, toda a corte para assistirem de camarote a execução e humilhação dos transgressores da sociedade.
Durante esta festa, os acusados ouviam suas sentenças e os condenados à morte, depois da cerimónia eram conduzidos ao queimador. Esta festividade iniciava-se com a procissão dos réus, seguida de uma missa, na qual o teor do sermão era a essência de toda a cerimónia. Não raras vezes eram, celebrados, juntamente com a matança, casamentos reais, razão pela qual os autos-de-fé eram comemorados com grande festa, pompa e requinte.
Seguia-se a partir daí a leitura das sentenças e a execução dos condenados a morte. Esta última parte era a mais esperada pelo povo, pois das aldeias mais distantes chegavam curiosos durante todo o dia. Apinhavam-se uns sobre os outros para ver melhor as roupas, toaletes, cabelos das condessas, das princesas, das nobres damas da corte. Depois de dadas as sentenças, o povo corria para a queimadeira, para ver como se salvavam as almas.
Em nome de Deus se julgava os hereges e se condenava à morte aqueles que ferozmente se opusesse a ordem vigente ditada pela igreja católica. Não pode-se esquecer que, em nome desse mesmo  Deus se perseguia e se condenava a morte muita gente que, pela sua posição económica interessava aos cofres da igreja.
queimados vivos. Eis um aspeto interessante. Por ser um tribunal eclesiástico o Santo Ofício não podia executar seus condenados, ou seja, aos olhos de Deus não era a igreja quem matava, pois a esta cabia apenas julgar, a decisão de fazer valer o julgamento cabia a justiça dos homens e estes é que teriam que se acertar com o Todo Poderoso se caso não fizessem valer a determinação do Santo Ofício.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Dicas para obter bons resultados na disciplina de HGP

Hoje trago-te alguns conselhos para teres sucesso na disciplina de  HGP. Muitas destas indicações podem-se aplicar às outras disciplinas, por isso toma atenção.

Na aula:
• Traz sempre o material
• Mantém o caderno organizado
• Mantém-te atento e respeita o colega e o professor
• Realiza as atividades propostas
• Toma notas enquanto o professor for explicando a matéria
• Esclarece as tuas dúvidas assim que elas surgirem
• Participa na aula sem medo de errar (mas antes não te esqueças de pedir permissão para falar, levantando o braço)
• Colabora com os teus colegas nos trabalhos de grupo

Em casa:

• Estuda pelo menos uma hora por semana para HGP(não basta estudar nas vésperas dos testes)
• Arranja um lugar fixo em casa para estudar, com boa luz e sossegado
• Começa por fazer os TPC
• Em seguida, revê o que aprendeste na aula, consultando o caderno diário e o manual
• Anota as tuas dúvidas para expores na próxima aula
• Habitua-te a usar vários instrumentos de trabalho (manual, caderno de atividades, fichas entregues pela professora, Powerpoint's, outros livros, Internet, etc.)
• Elabora os teus próprios resumos e esquemas (funciona melhor se fores tu a fazer os teus resumos!)
• Realiza atividades práticas (elabora mapas, constrói uma tabela cronológica, um dicionário de conceitos, resolve fichas de trabalho…) e elabora pequenos trabalhos de pesquisa, que depois poderás entregar para  a tua professora avaliar

BOM ANO LETIVO!

Boas vindas

Este blog é fundamentalmente dirigido aos meus alunos do 6º ano, contudo, abro-o a toda a comunidade, para qualquer outro aluno, professor ou simples curioso de História. Sou Professora de História e a criação deste blog destina-se também à partilha de debates, temas ou dúvidas que surjam. A ti, aluno do Ensino Básico ou Secundário, qualquer dúvida, de qualquer temática ligada à História, não hesites em perguntar. Farei os possíveis para te esclarecer. A todos desejo o maior sucesso!